"Razão, de que me serve o teu socorro? Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo; Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro." (Bocage)
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As Incultas Produções da Mocidade de Bocage
by Lustato Tenterrara
Na abertura de Sonetos, o mais lindo e formoso livro de Bocage, abre-o com o Soneto I, de apresentação, ao qual denominamos Incultas Produções da Mocidade. Bocage faz maravilhas, com um soneto decassílabo ABAB ABAB CDC DCD, onde tudo que há nos versos, de todo o vasto universo, que emana de seu livro Sonetos, Bocage adverte.
E Bocage, com a genialidade que lhe é peculiar, traça linhas poéticas onde num impossível proceder a tudo consegue indicar.
Diz terem sido escritos em sua mocidade e pede sejam lidos, não com louvores, mas com piedade. Piedade suplica, pois, ao leitor, para que perceba o despaupério tão grande e tão distante entre as benesses concedidas pelo Destino - poucas e curtas - e a imensidão de males que se lhe aportam, e duram.
Por fim pondera novamente Bocage que o conteúdo é amargurado e triste. E qualquer alegria em seus versos, acaso encontre o leitor, só poderia ter sido escrito mediante violação de seus pensamentos e dependência de seus sentimentos.
Quando li Incultas Produções da Mocidade, eu já houvera conhecido Bocage e sua eterna luta Razão versus Emoção. Já o admirava. Já o cultuava.
Seus 'EUs' líricos, incorporados em diversos Elmano's, eu já os conhecia.
Já era sabedor de que entrara para a academia literária Nova Arcádia, e que seu comportamento arredio, daqueles que não ficam dizendo mas-mas, ao perceber as falsidades de seus 'amigos' acadêmicos, a politicagem, o viver em desacordo com a pregação, levou Bocage a tudo denunciar, em forma de sátiras.
O Melhor VISUAL do Livro dos Sonetos de Bocage
Acesse esse maravilhoso Livro dos Sonetos
Livro dos Sonetos
http://www.archive.org/stream/olivrodossoneto00bocagoog#page/n8/mode/1up
Belíssimo livro de Bocage
Bocage denunciava tudo e a todos. Não demorou muito e seus antigos companheiros iniciaram acusações de que Bocage era herege, crime capital sob o comando da Igreja, que somente não o queimou na fogueira face a comoção pública que já conhecia Bocage, e não haveria como aplicar a punição capital em tão célebre figura. Bocage era cultuado pela grande maioria de jovens, nobres e filantrópicos em toda a Europa, inclusive por muitos reis, príncipes, princesas e rainhas.E Bocage, com a genialidade que lhe é peculiar, traça linhas poéticas onde num impossível proceder a tudo consegue indicar.
Diz terem sido escritos em sua mocidade e pede sejam lidos, não com louvores, mas com piedade. Piedade suplica, pois, ao leitor, para que perceba o despaupério tão grande e tão distante entre as benesses concedidas pelo Destino - poucas e curtas - e a imensidão de males que se lhe aportam, e duram.
Por fim pondera novamente Bocage que o conteúdo é amargurado e triste. E qualquer alegria em seus versos, acaso encontre o leitor, só poderia ter sido escrito mediante violação de seus pensamentos e dependência de seus sentimentos.
Quando li Incultas Produções da Mocidade, eu já houvera conhecido Bocage e sua eterna luta Razão versus Emoção. Já o admirava. Já o cultuava.
Seus 'EUs' líricos, incorporados em diversos Elmano's, eu já os conhecia.
Já era sabedor de que entrara para a academia literária Nova Arcádia, e que seu comportamento arredio, daqueles que não ficam dizendo mas-mas, ao perceber as falsidades de seus 'amigos' acadêmicos, a politicagem, o viver em desacordo com a pregação, levou Bocage a tudo denunciar, em forma de sátiras.
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Belíssimo livro de Bocage
No entanto a Igreja, para demonstrar que as heresias de Bocage não poderiam passar sem punição, manteve-o interno por muitos anos, em um monastério, onde era submetido aos dogmas e ensinamentos da Igreja.
Bocage nunca fora herege. Mas naqueles tempos, qualquer bocejar contra os dogmas sociais, políticos ou religiosos era punido com a fogueira. Tanto queimavam-se os livros, quanto seus escritores.
Bom... Creio que me empolguei. Era desejo apenas uma apresentação do soneto Incultas Produções da Mocidade, e acabei dando conta de um fragmento da vida de Bocage.
Mas talvez tenha sido bem colocado aqui, a perseguição que sofrera Bocage. Inclusive em face da tortura psicológica a que fôra submetido, e que se pode perceber, claramente, pelos dois predicativos que rodeiam o substantivo do seu soneto de apresentação do livro Sonetos e que, aos censores servia como uma confissão de arrependimento de suas produções auto-reconhecidas imaturas e incultas.
Lêdo engano dirigido a burlar os censores da Igreja. Na verdade o que o título comprova mesmo é a genialidade de Bocage. O corpo do soneto também. De todos os seus.
Logo, imperioso registrar aqui ao amigo leitor, o célebre soneto. A um só tempo enganador da censura e cultuador da sátira, a demonstrar, antes de tudo, toda a grandiosidade da obra de Bocage, e a sua genialidade.
Vêde, amigo leitor, se o que descrevi acima encaixa-se ou não com o brilhante soneto de Bocage.
"Incultas produções da mocidade
Exponho a vossos olhos, ó leitores;
Vede-as com mágoa, vede-as com piedade;
Que elas buscam piedade, e não louvores;
Ponderai da Fortuna a variedade
Nos meus suspiros, lágrimas e amores;
Notai dos males seus a imensidade,
A curta duração dos seus favores;
E se entre versos mil de sentimento
Encontrardes alguns, cuja aparência
Indique festival contentamento,
Crede, ó mortais, que foram com violência
Escritos pela mão do Fingimento,
Cantados pela voz da Dependência."
Bocage
Então, amigos, alguém poderá dizer que Sonetos, de Bocage, antes de expor todo o cerne e estilo de suas produções, também não expôs sua vida?
Bocage, Bocage, Bocage...
Tres vezes Salve, Salve...
Salve Bocage.
Lustato Tenterrara
Fragmento de Imagine
Author: John Lennon
Tradução, Adaptação, Versão: Lustato Tenterrara
Imagine todas as pessoas
Partinhando todos os bens do mundo!
Você dirá, talvez: eu vivo a sonhar!
Mas eu não sou o único sonhador.
Matenho esperanças:
Um dia todos vocês, juntos, conosco.
E nesse dia
O mundo será uma só fraternidade.
Author: John Lennon Tradução, adaptação e versão by Lustato enterrara
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Obras Poéticas, de Bocage
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Pena que o dowload acima não tem o mesmo visual de livro, embora reproduza todas as mesmas páginas
Cortesia de http://www.archive.org/search.php?query=bocage
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